Faz-me um blog.

Há algum tempo atrás, tive oportunidade de ler um artigo do ilustríssimo Presidente do G7, Dr. Paulo Amorim, um dos maiores experts do sector vitivinícola em Portugal, onde este apontava como factor de sucesso para o aumento da competitividade dos nossos vinhos, o refrescar dos rótulos.
Ora, o que eu não esperava era que o Dr. Paulo Amorim aconselhasse que esse refrescamento fosse feito recorrendo à importação de design, nomeadamente, de Inglaterra.
Em jeito de resposta, não seria então mais congruente com a sugestão, a opção por bebermos vinhos importados?

Eu decidi que sim.



P.S.: Apesar do título deste post, não foi escrito sob o efeito do vinho tinto (bem, talvez alguns vapores de cerveja do fim-de-semana...).


:)


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